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Veja tudo o que se sabe sobre o caso
A informação consta nos mandados de prisão do rapaz e da companheira dele, Mayara Borges de Abrantes, de 24 anos. O casal foi preso temporariamente por 30 dias na manhã desta sexta-feira (29), na casa onde mora, no bairro Três Lagoinhas, em Mairinque.
Além do odor identificado pelo cão, depoimentos contraditórios entres eles reforçaram o pedido de prisão. O casal foi citado por Júlio Cesar Lima Ergesse, outro suspeito preso, que foi indiciado por homicídio doloso.
O casal foi levado para a delegacia de Mairinque, onde prestou novos depoimentos. Em seguida, foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba para exames de corpo de delito.
Os cães já haviam ajudado nas buscas pela vítima durante o desaparecimento. Na época, os guardas usaram um tênis para captar o odor de Vitória. Os cães cheiraram gaze que foram colocadas dentro dos objetos da menina.
O mesmo material colhido foi usado durante o cumprimento dos mandados, nesta sexta-feira, ajudando na identificação do odor de Bruno na cena do crime.
O corpo da menina foi encontrado oito dias após o desaparecimento, às margens de uma estrada rural, ao lado dos patins e vestindo as mesmas roupas que ela estava quando saiu de casa.
Enquanto Vitória ainda estava desaparecida, Júlio foi levado à delegacia para testemunhar e deu seis versões diferentes sobre o caso.
O suspeito contou à polícia que os quatro seguiam juntos no veículo para cobrar uma suposta dívida de drogas. Em seguida, ele foi deixado em uma rua de Mairinque e o casal continuou em frente com a menina.
A dupla já havia sido ouvida como testemunha outras vezes durante a investigação e sempre negou o envolvimento no crime. Na época, o carro deles passou por perícia, mas, como nenhuma evidência foi encontrada, os dois acabaram sendo liberados.
Os investigadores estão tentando identificar a placa de outro veículo que aparece nas imagens de uma câmera de segurança próximo ao local do crime e que pode ter transportado Vitória. Até o momento, três carros foram vistoriados e mais de 70 pessoas prestaram depoimento.
O laudo do Instituto Médico Legal (IML), divulgado na última terça-feira (26), confirmou que a adolescente morreu por asfixia após estrangulamento e que ela tentou se defender antes de ter sido violentamente assassinada.
De acordo com a polícia, a principal linha de investigação é de execução por vingança, pois a forma como o corpo estava quando foi encontrado indicava violência. Outra hipótese é de que Vitória tenha sido morta por engano.
Fonte: G1
Caso Vitória - Cães farejadores da Guarda Civil Municipal de Itupeva apontaram que Bruno esteve no local onde corpo de Vitória estava
Cães farejadores da Guarda Civil Municipal (GCM) de Itupeva apontaram que Bruno Marcel de Oliveira, de 33 anos, um dos suspeitos de envolvimento no desaparecimento e morte da adolescente Vitória Gabrielly Guimarães Vaz, esteve no local onde o corpo da menina foi encontrado, no bairro Caxambu, em Araçariguama (SP).Veja tudo o que se sabe sobre o caso
A informação consta nos mandados de prisão do rapaz e da companheira dele, Mayara Borges de Abrantes, de 24 anos. O casal foi preso temporariamente por 30 dias na manhã desta sexta-feira (29), na casa onde mora, no bairro Três Lagoinhas, em Mairinque.
O casal foi levado para a delegacia de Mairinque, onde prestou novos depoimentos. Em seguida, foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) de Sorocaba para exames de corpo de delito.
Mayara já tem passagem na polícia por roubo e Bruno por tráfico de drogas. A mulher será levada para a penitenciária feminina de Votorantim e o companheiro para a cadeia de São Roque.
Ainda segundo o mandado, expedido pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, a investigação aponta que há contradições nos depoimentos dados pelo casal, o que motivou a prisão de Mayara.
Ainda segundo o mandado, expedido pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, a investigação aponta que há contradições nos depoimentos dados pelo casal, o que motivou a prisão de Mayara.
O mesmo material colhido foi usado durante o cumprimento dos mandados, nesta sexta-feira, ajudando na identificação do odor de Bruno na cena do crime.
A prisão do casal foi pedida pela polícia de Araçariguama com base no depoimento do servente de pedreiro Júlio César Lima Ergesse, que está preso temporariamente desde o dia 15 de julho e foi indiciado por homicídio doloso nesta quinta-feira (28)
Os dois foram apontados pelo suspeito como responsáveis por transportar a adolescente em um carro no dia em que ela saiu para andar de patins e desapareceu, em Araçariguama.
O corpo da menina foi encontrado oito dias após o desaparecimento, às margens de uma estrada rural, ao lado dos patins e vestindo as mesmas roupas que ela estava quando saiu de casa.
O suspeito contou à polícia que os quatro seguiam juntos no veículo para cobrar uma suposta dívida de drogas. Em seguida, ele foi deixado em uma rua de Mairinque e o casal continuou em frente com a menina.
A dupla já havia sido ouvida como testemunha outras vezes durante a investigação e sempre negou o envolvimento no crime. Na época, o carro deles passou por perícia, mas, como nenhuma evidência foi encontrada, os dois acabaram sendo liberados.
Os investigadores estão tentando identificar a placa de outro veículo que aparece nas imagens de uma câmera de segurança próximo ao local do crime e que pode ter transportado Vitória. Até o momento, três carros foram vistoriados e mais de 70 pessoas prestaram depoimento.
O laudo do Instituto Médico Legal (IML), divulgado na última terça-feira (26), confirmou que a adolescente morreu por asfixia após estrangulamento e que ela tentou se defender antes de ter sido violentamente assassinada.
De acordo com a polícia, a principal linha de investigação é de execução por vingança, pois a forma como o corpo estava quando foi encontrado indicava violência. Outra hipótese é de que Vitória tenha sido morta por engano.
Fonte: G1