CONCURSO DE BELEZA DAS GUARDAS MUNICIPAIS GANHA PROPORÇÃO NACIONAL
Mery Hellen
Foto: Arquivo Pessoalos amigos de Araraquara e região. Ela está participando do concurso que vai eleger o Guarda Civil Municipal ou Metropolitano (GCM), masculino e feminino, mais bonito do Brasil.
Mery está com mais de 1,5 mil “curtidas” no facebook, mas precisa de mais. Para votar nela, a pessoa precisa adicioná-la como amiga, através desua página na rede social. Depois basta ir até a página do concurso ecurtir a foto dela.
Mery Hellen, que prefere manter a idade em sigilo, é uma das 700 inscritas na disputa, que está movimentando o facebook.
Com 1,67m de altura, 58 quilos, loira e muito bonita, Mery diz que pede votos por onde vai. “Estou avisando os amigos e os familiares. Aceitei participar pela brincadeira, mas agora estou em uma competição”, brinca ela.
A guarda municipal conta que ficou sabendo do concurso através de outros companheiros de trabalho e todos incentivaram muito a sua participação, ta
Merry Hellen diz que aceitou particpar por brincadeira
Foto: Arquivo Pessoalnto que a foto dela na página do concurso é uma das mais comentadas. “Eu não esperava tamanha repercussão. O pessoal está me dando muita força e estou achando bem legal participar”, afirma ela.
As “curtidas” só podem ser feitas por amigos e o prazo é dia 3 de março, quando sai o resultado. Não há prêmio em dinheiro, o vencedor levará uma faixa de honra.
IDEIA - O concurso do Guarda Civil Municipal ou Metropolitano (GCM) mais bonito do Brasil foi uma ideia da guarda municipal Inez Basso, de Curitiba (PR). “Estava querendo promover algum evento que unisse a “Nação Azul Marinho”, aí, conversando com alguns amigos, tive esta ideia. Publiquei no facebook e fui divulgando. Deu certo e estou muito feliz com isso”, diz ela.
Inez, que está na corporação há 21 anos, conta ainda que o concurso pretende não só eleger o mais bonito, mas também chamar a atenção da sociedade para o trabalho dos guardas municipais e pedir a aprovação de leis que disponham do estatuto dos guardas civis. “Temos que ser mais valorizados”, afirma.