Guardas municipais cruzam os braços em protesto em Belo Horizonte
Manifestantes estacionaram viaturas em frente a sede da corporação
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Parte da Guarda Municipal de Belo Horizonte ficará de braços cruzados nesta segunda-feira (22). A medida é uma forma de protesto da corporação, que reclama de insegurança no trabalho e pede autorização para portar armas, além da valorização da classe.
De acordo com o presidente do sindicato da categoria, Pedro Ivo Bueno, constantemente viaturas da guarda são atingidas por tiros durante patrulhamento em aglomerados da capital e nada é feito. Mesmo com a paralisação, Bueno esclareceu que postos de saúde e unidades de pronto-atendimento não serão afetadas.
A manifestação teve início por volta de 8h, com reunião dos profissionais em frente a sede da corporação, na avenida dos Andradas, no centro da capital mineira.
Guardas municipais cruzam os braços em protesto em Belo Horizonte
Manifestantes estacionaram viaturas em frente a sede da corporação
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Parte da Guarda Municipal de Belo Horizonte ficará de braços cruzados nesta segunda-feira (22). A medida é uma forma de protesto da corporação, que reclama de insegurança no trabalho e pede autorização para portar armas, além da valorização da classe.
De acordo com o presidente do sindicato da categoria, Pedro Ivo Bueno, constantemente viaturas da guarda são atingidas por tiros durante patrulhamento em aglomerados da capital e nada é feito. Mesmo com a paralisação, Bueno esclareceu que postos de saúde e unidades de pronto-atendimento não serão afetadas.
A manifestação teve início por volta de 8h, com reunião dos profissionais em frente a sede da corporação, na avenida dos Andradas, no centro da capital mineira.
Resposta
Segundo a assessoria de imprensa da corporação, Bueno "falta com a verdade" ao dizer que as viaturas são constantemente atingidas por disparos de armas de fogo em aglomerados. A Guarda reconheceu, entretanto, que as viaturas estão sujeitas a este tipo de ataques assim como "os outros órgãos de segurança"
A paralisação, conforme o órgão, atingiu somente o grupamento de trânsito, com cerca de 200 pessoas. Sobre o porte de armas, a assessoria informou que a instituição "pretende armar os seus agentes, e está se adequando ao estatuto do desarmamento".
Para que isto aconteça, todos os guardas receberão treinamento e serão submetidos a testes de tiro ao alvo para receber porte de arma institucional e particular. Não há prazo definido para que isso entre em prática.
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