José Delmo "o coronel", impedido de atuar na casa dos artistas, ameaça dar fim a própria vida.
"Artista tradicional de Ilhéus e região é impedido de atuar pelo novo secretário de cultura Paulo Atto, ameaça como último ato dar cabo da própria vida."
Do poeta: Vigília Se não vigiarmos a vida
Eles escreverão a história
E o futuro poderá neles acreditar
Ainda bem que existe o artista
Que canta o povo: Suas dores e suas alegrias. Seus temores e sua fé.
José Delmo é natural de Buerarema, berço de um sem números de artistas, mas “se diz cidadão dos sete lugares grapiúnas, e tem Ilhéus como o lugar que, ao pisar mansinho, lhe adotou com o mesmo carinho que adotou Sosígenes Costa”; deste poeta nascido em Belmonte, José Delmo tem, na ponta da língua, boa parte da sua obra.
Delmo é um artista completo poeta, ator e artista plástico. É licenciado em desenho e artes plásticas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). José Delmo fez parte de movimentos pela arte, na região. Fundou ao
lado de outros artistas grapiúnas, como Ramon Vane, José Araripe, Gal Macuco, José Henrique e Marcelo Ganem, o Grupo de Arte Macuco e as Feiras de Arte de Buerarema.
Em Ilhéus José Delmo incorporou um dos seus personagens o Contador de Histórias Grapiúnas: milhares de pessoas da região, do Brasil e turistas de várias partes do mundo, já o ouviram, a contar suas histórias das coisas grapiúnas. De segunda a sábado, ele conta essas histórias na Casa de Cultura Jorge Amado. São quarenta anos de atuação artística e uma década de contação de histórias.
O ator e poeta José Delmo foi proibido de continuar seu trabalho dentro da Casa de Jorge Amado, no centro histórico da cidade. De acordo com Delmo a ordem para impedi-lo de usar o espaço e interagir com os turistas teria partido do secretário de cultura de Ilhéus, Paulo Atto, atual Secretário Cultura de Ilhéus.
José Delmo que usa sua arte como meio de sobrevivência, reclama que além da falta de dinheiro, aos poucos está ficando doente. José Delmo hoje a perambular à frente da casa Jorge Amado, triste, depressivo e clamando ajuda de todos em prosa e verso.
Delmo no último contato com o secretário protestou declamando que diante do impedimento que só lhe restaria um “ato” se suicidar na frente do “Atto”.
Por Ed Ferreira e pesquisa do Blog Acorda Meu Povo homenageando Delmo
Do poeta: Vigília Se não vigiarmos a vida
Eles escreverão a história
E o futuro poderá neles acreditar
Ainda bem que existe o artista
Que canta o povo: Suas dores e suas alegrias. Seus temores e sua fé.
José Delmo é natural de Buerarema, berço de um sem números de artistas, mas “se diz cidadão dos sete lugares grapiúnas, e tem Ilhéus como o lugar que, ao pisar mansinho, lhe adotou com o mesmo carinho que adotou Sosígenes Costa”; deste poeta nascido em Belmonte, José Delmo tem, na ponta da língua, boa parte da sua obra.
Delmo é um artista completo poeta, ator e artista plástico. É licenciado em desenho e artes plásticas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). José Delmo fez parte de movimentos pela arte, na região. Fundou ao
lado de outros artistas grapiúnas, como Ramon Vane, José Araripe, Gal Macuco, José Henrique e Marcelo Ganem, o Grupo de Arte Macuco e as Feiras de Arte de Buerarema.
Em Ilhéus José Delmo incorporou um dos seus personagens o Contador de Histórias Grapiúnas: milhares de pessoas da região, do Brasil e turistas de várias partes do mundo, já o ouviram, a contar suas histórias das coisas grapiúnas. De segunda a sábado, ele conta essas histórias na Casa de Cultura Jorge Amado. São quarenta anos de atuação artística e uma década de contação de histórias.
O ator e poeta José Delmo foi proibido de continuar seu trabalho dentro da Casa de Jorge Amado, no centro histórico da cidade. De acordo com Delmo a ordem para impedi-lo de usar o espaço e interagir com os turistas teria partido do secretário de cultura de Ilhéus, Paulo Atto, atual Secretário Cultura de Ilhéus.
José Delmo que usa sua arte como meio de sobrevivência, reclama que além da falta de dinheiro, aos poucos está ficando doente. José Delmo hoje a perambular à frente da casa Jorge Amado, triste, depressivo e clamando ajuda de todos em prosa e verso.
Delmo no último contato com o secretário protestou declamando que diante do impedimento que só lhe restaria um “ato” se suicidar na frente do “Atto”.
Por Ed Ferreira e pesquisa do Blog Acorda Meu Povo homenageando Delmo