Inlegal ou não, greve dos professores continua por tempo ideterminado. Um protesto foi ralizado no centro de Itapetinga nesta segunda-feira.

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Mesmo com o decreto do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) considerando a greve dos professores estaduais ilegal e o juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública de Salvador, Ricardo D’ Ávila, conceder a liminar pleiteada pelo Governo do Estado, por meio da Procuradoria Geral do Estado, favorável à ilegalidade, a paralisação deflagrada desde quarta-feira passada (11) vai continuar, sendo decidida na quinta-feira, dia que está marcada assembleia geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia (APLB). 



Na manhã desta segunda-feira (16) em Itapetinga, no sudoeste do estado, professores grevistas fizeram uma manifestação no centro da cidade, utilizando cartazes, apitos e carros de som. O obijetivo, chamar a atençao e esplicar detalhadamente para os moradores o motivo da paralizacão, que segue por tempo identerminado. Os docentes alegam que o governo acordou com a categoria um aumento geral de salários de 22,22%, mas agora não quer mais cumprir o acordo. A gestão pública deverá aplicar o aumento somente aos professores de nível médio, que ficaram com os salários abaixo do novo piso nacional, de R$ 1.451,00. O governador Jaques Wagner disse que não poderá aplicar o aumento a todos os servidores, já que isso iria ferir o cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal; Vamos ver como vai terminar essa novela. Durante o manifesto em Itapetinga, o site Itapetinga Repórter conversou com Renan Coelho, diretor do sindicato que representa os grevistas no municipio, veja os detalhes no vídeo. Redação,  fotos e vídeo: Itapetinga Repórter 

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