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Cidade de Ilhéus registra a primeira morte por coronavírus


A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) informa que registrou, nesta quinta-feira (9), o 19º óbito pelo novo coronavírus (Covid-19) no estado. O paciente era um homem de 65 anos, residente em Ilhéus, com histórico de pneumopatia crônica.

O paciente foi internado em 4 de abril em um hospital público de Ilhéus e veio a falecer no dia seguinte. O resultado do exame laboratorial que confirmou o diagnóstico para Covid-19 foi divulgado na noite de ontem (8).

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Cidades que armaram guardas municipais tiveram redução de crimes

Em municípios mais violentos, onde efeito é mais forte, taxa por 100 mil habitantes caiu até 63%


São Paulo Cidades que armaram suas guardas municipais após a permissão do Estatuto do Desarmamento, em 2003, apresentaram queda acentuada na taxa de homicídios e agressões, na comparação com municípios similares que não usam armas.


Na média, o efeito de colocar armas nas mãos dos guardas municipais (controladas outras características das cidades) foi de reduzir a taxa de homicídios em 67 por 100 mil habitantes, no Brasil

Em São Paulo, o efeito médio de armar as guardas municipais foi de queda de 31 homicídios por 100 mil habitantes.

Cidades que armaram guardas municipais tiveram redução de crimes
Redução média de homicídio em 100 mil habitantes 



O efeito é tanto maior quanto mais altas eram as taxas antes da mudança na lei. Em dez anos, com a adoção das armas, houve queda de 44% na taxa de homicídios por 100 mil habitantes, no grupo de 25% das cidades brasileiras com mais violência. A média, de 71,68 em 2002, passou a 40,15 em 2012.

O efeito foi ainda maior no estado de São Paulo: queda de 63%, de 60,73 homicídios por 100 mil habitantes em 2002 para 22,54 em 2012 —também considerando o 1/4 de cidades mais violentas.

A correlação entre a adoção de armas e a redução nos crimes foi calculada pelos professores da FGV Paulo Arvate e André Portela, em estudo apresentado no Encontro Brasileiro de Econometria, no Rio, em dezembro.

A mudança na lei permitiu comparar o antes e o depois em cidades semelhantes, mas que tomaram decisões diferentes em relação às armas.

O Estatuto do Desarmamento permite o uso de armas por guardas municipais em cidades acima de 50 mil habitantes —a partir de 250 mil, os guardas podem estar armados também fora de serviço. Uma decisão liminar do ministro do STF Alexandre de Moraes, porém, estendeu no ano passado a permissão para todas as guardas municipais, em qualquer horário.

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Como foi feito o estudo
Para estudar o efeito das armas nas guardas municipais, os pesquisadores compararam dados de 2002 (antes do Estatuto do Desarmamento) com os de 2004, 2006, 2009 e 2012
Os municípios que possuem guarda municipal foram identificados nos dados da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic) do IBGE.

Precisamos dos guardas municipais auxiliando o combate ao crime.

Na mesma base, levantaram quais declaravam ter guarda armada nos anos 2004, 2006, 2009 e 2012
Para levantar quais cidades tinham guardas armadas em 2002 (antes da permissão da nova lei), telefonaram para os 818 municípios que tinham guarda em 2002, e obtiveram 221 respostas precisas (no estado de SP, a taxa foi de 93%).

Usaram dados sobre homicídios e agressões de cada município nos respectivos anos, com base no Sistema de Informações sobre Mortalidade - Datasus, do Ministério da Saúde.

Usando técnicas estatísticas, levantaram a correlação entre ter guarda municipal armada e o índice de crimes contra pessoas
Para eliminar a interferência de outros aspectos municipais, controlaram as cidades pelo número de habitantes, porcentagem de jovens entre 15 e 29 anos, PIB per capita municipal e transferências do governo federal.
Para eliminar a interferência de outros aspectos policiais e estudar possíveis causas para os resultados, usaram para São Paulo dados do Infocrim sobre número de inquéritos, prisões em flagrante e total de detenções.


“Cidade Segura” une prefeitura e Estado

07/01/17 - Encaminhado por Daniel Almeida: A Prefeitura de São Paulo e o Governo Estadual articularam no início da noite desta sexta-feira (6) a primeira ação do programa “Cidade Segura”. A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) apoiou a ação com 12 guinchos, deixando um em cada local e outros dois no apoio.

A medida tem o objetivo de identificar motoristas que estejam alcoolizados, além de veículos roubados, sem a documentação em dia ou que não estejam em condições de trafegar.
Fonte/imagem: Secretário de Segurança Urbana

“O nosso objetivo é tornar São Paulo mais segura, com essa ação integrada entre o Governo do Estado e a Prefeitura, para melhorar os procedimentos em ações articuladas e conjuntas para atender a população”, afirmou o prefeito João Doria.

Viatura de Ronda Disciplinar Oficial GCM em apoio a operação

A cada semana, ações semelhantes serão realizadas em diferentes pontos da cidade e em dias e horários alternados. “Será uma operação rotineira, esta que era uma operação derivada da Operação Direção Segura, que o Governo do Estado realizava envolvendo a Secretaria de Segurança Pública e o Detran, e nós passamos a contar com o apoio imprescindível da CET, que é quem coordena o trânsito na capital”, disse o secretário estadual da Segurança Pública, Mágino Alves.

O anúncio foi feito na Avenida Jorge João Saad, na zona sul com o efetivo de 92 homens. Ao mesmo tempo, outras blitze eram realizadas no Parque da Juventude (zona norte), Avenida Atlântica (zona sul) e na Marginal Tietê. Outros 12 pontos serão montados ao longo da madrugada. No total, são mais de 300 pessoas envolvidas na operação.

O “Cidade Segura” conta com equipes da SSP, com as polícias Militar e Civil. Além dos guinchos da CET, a Prefeitura irá integrar as equipes de apoio, com a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e a estrutura da Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes (SMT). Fonte: Prefeitura de São Paulo.
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