RESPEITO QUEM ME RESPEITA

POSTAGEM RETIRADA DO BLOG ASDS.
Marcus Vinicius, valoroso instrutor do Curso de Formação em Segurança Pública promovido pelo Instituto PROSEM em parceria com a Prefeitura Municipal de Ilhéus e com a Secretaria Nacional de Segurança Pública/MJ, vem insistentemente tentando convencer os guardas munipais matriculados no curso de que o "respeito ao comando da guarda" é algo essencial para que a instituição como um todo passe a ser cada vez mais respeitada.
Tais palavras proferidas pelo nobre instrutor e coordenador do PROSEM tem soado como uma irônica provocação, pois, seria o mesmo que dizer, diante das circunstâncias atuais, que os GMs teriam que colocar um cabresto para o comandante poder montar, sendo ainda os GMs obrigados a se absterem de qualquer tipo de questionamento já que o comandante tem dado provas de que não aceita qualquer tipo de diálogo a não ser pra ouvir um "sim, senhor".
Na tarde de hoje, 07 de abril, no interior do auditório da CIPE Cacaueira, enquanto ocorria uma discussão democrática conduzida por membros da Comissão de Gestão Participativa da GCMI a fim de que a turma se posicionasse referente a questões relativas a transporte, o Sr. Antonio Jorge, Comandante da GCMI retirou-se do auditório bruscamente balbuciando palavras desconexas manifestando-se radicalmente contra a discussão em curso demonstrando total incapacidade para o exercício da função que inexplicavelmente continua exercendo causando espanto e insatisfação aos presentes e a toda a categoria.


Há poucos dias o ilustre instrutor Marcus Vinicius orientou seus alunos sobre o conceito da palavra "comandante", o qual seria: "com eles mandar" deixando bem claro a diferença entre mandante e comandante. Co-mando quer dizer comandar com a participação dos próprios comandados.

Acreditamos que todos podem mudar, podem evoluir, mas pra isso é preciso querer mudar e isso é algo que não temos visto no comandante da GCMI.

Indignação é a palavra que resume o sentimento de muitos GMs quando ouve o Sr. Antonio Jorge dizer em sala de aula: "aqui eu sou aluno" e, logo depois vê-lo externar suas visões preconceituosas, sectárias e retrógradas, não se permitindo em hipótese alguma qualquer tipo de progressão, seja em suas idéias e/ou no seu comportamento.

Infelizmente, vários colegas tem chegado à conclusão de que JC tá fazendo falta quando percebem que o comandante atual é o anterior travestido de guarda municipal.
A grande verdade é que a tropa não confia nesse comandante, e o mesmo não se faz respeitar porque em todas as oportunidades que tem desrespeita seus comandados em sua dignidade e essência enquanto profissionais e até mesmo em sua cidadania quando tenta impor-se pela força de uma suposta caneta já que seus argumentos são vazios e os seus atos desprovidos de embasamento legal.

Por isso e muito mais é que eu digo: "respeito quem me repeita!"
Vou dizer mais: "nos faça um favor, PEÇA PRA SAIR!"
O blog GM Noticias está de acordo com todas as colocações acima citadas.

Os Guardas Municipais de Ilhéus exigem ser respeitado não aceitamos ser comandados por um ser Anti-Democratico, que nem se quer sabe o que é democracia.

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