A falta de funcionários na Polícia Civil é enorme e os locais de trabalho insalubres, segundo delegada Marilda Pansonato Pinheiro


A cada 15 dias um delegado da Polícia Civil desiste da carreira devido aos salários e condições insalubres, segundo a delegada Marilda Pansonato Pinheiro, presidente da Adpesp (Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo).

Marilda defende que a falta de funcionários na Polícia Civil é enorme e os locais de trabalho insalubres. A presidente da entidade alega que o Governo do Estado investe mais na Polícia Militar, como em armamento, viaturas, fardas.

"Agora até ternos. Os oficiais estão comprando ternos. Se eles usam farda por que a razão de comprarem terno? É um traje civil. Realmente existe uma diferença gritante de tratamento e de liberação de verba", frisou Marilda.

Segundo ela, a própria prestação de contas para a sociedade é diferente em relação às duas corporações. A associação aponta que a verba destinada à Polícia Militar nos últimos anos superou 35% da previsão orçamentária, enquanto a verba encaminhada a Polícia Civil foi 13% inferior.

A reportagem completa você confere na edição deste domingo (26) do Jornal O Liberal

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