GCM JOANDERSON DECLARA INOCÊNCIA SENTINDO-SE PERSEGUIDO

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GCM Joanderson, ao ser informado da instauração de Processo Administrativo Disciplinar (PAD) por abandono de posto de serviço, declarou sua inocência alegando que não houve abandono de posto e que sua versão será comprovada perante a Corregedoria.

Joanderson relatou ter sido surpreendido com a notícia do PAD, da qual tomou conhecimento por nossa Redação, tendo manifestado que se sente perseguido. Alega que no dia do suposto abandono de posto foi designado para trabalhar no palanque instalado na Avenida Soares Lopes, local impróprio e totalmente inadequado para qualquer guarda laborar não havendo sequer água para beber, fato que levou o mesmo a telefonar para o Rondante/Inspetor Bandeira informando as condições do posto e, solicitando que, pelo menos, fosse providenciada água para consumo humano, sendo que após algumas horas sem retorno telefônico e sem a chegada de água, o GCM Joanderson deslocou-se até a Base 01 na Central de Abastecimento do Malhado onde teve a oportunidade de apresentar Comunicação escrita de próprio punho ao Rondante GCM Bandeira onde informava a impossibilidade de continuar laborando no posto em questão e se apresentando para continuar seu serviço na respectiva base ou em qualquer outro posto em que qualquer guarda mucipal pudesse trabalhar com dignidade.

Joanderson declarou que tomará as medidas cabíveis para provar sua versão junto à Corregedoria e que pretende responsabilizar o Rondante GCM Bandeira, civil e criminalmente, pelos danos materiais e morais proveniente da instauração do PAD. Lembrou ainda que o exercício irregular da função de Inspetor (rondante) constitui crime de usurpação de função pública conforme prevê o caput do Art. 328 do Código Penal Brasileiro.

Completa ainda, que foi tratado de forma desrespeitosa tendo sido abandonado na base 01, a qual fora fechada por Bandeira que também o impediu de entrar na viatura mandando Joanderson se virar. Registra que tem provas testemunhais e materiais suficientes para provar o quanto declarado acreditando na Justiça de Deus e dos homens.

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